A Câmara
A Câmara Municipal de Montividiu, instalada em 1º de janeiro de 1989, vem, ao longo dos 30 anos de emancipação política da cidade, demonstrando como a representatividade de uma população se faz eclética e fiel aos seus anseios.
O Poder Legislativo em Montividiu cresce e se desenvolve no ritmo ditado pelas inovações tecnológicas e legais. O que no início era um prédio alugado, com uma sala, três servidores e duas máquinas datilográficas, hoje se apresenta com um prédio próprio, amplo e estruturado, acomodando servidores, modernamente equipados, oferecendo confortáveis condições para o desempenho das atribuições.
Cada Vereador conta com seu gabinete próprio, com assessores parlamentares, para bem atender a população e desempenhar suas atividades legislativas e fiscais.
O Plenário também equipado para acomodar confortavelmente a população assistente, oferece aos Vereadores os recursos necessários para o debate de ideias, análise de propostas e tomada de decisões durante as sessões. As sessões, por sua vez, são transmitidas ao vivo pela internet.
No encalço da evolução, muito ainda pode ser melhorado, mas a Câmara Municipal, na missão de representatividade do povo de Montividiu, se esmera na intenção de bem servir e desempenhar seu papel com compromisso e eficiência.
Histórico do Município
A família Peres já habitava na região do chapadão há muitos anos, quando um novo membro da família chegou ao local. Carlos Barromeu Peres, logo que chegou, adquiriu uma fazenda para se instalar na região. A Fazenda da Tapera era um reduto de oração não só dos Peres como dos fazendeiros do local. A devoção à Nossa Senhora da Abadia crescia cada vez que os moradores se reuniam para rezar e pedir que a santa os protegesse dos ataques indígenas constantes na região. Desde então, Nossa Senhora da Abadia se tornou a padroeira do local. Diante de tanta devoção, os índios diminuíram os ataques e os moradores atribuíram o milagre à santa.
Para retribuir a graça, os habitantes da região decidiram que todos os anos, no dia 15 de agosto, uma homenagem à padroeira seria feita. Como um dos mais devotos, Carlos Barromeu Peres e sua esposa, Prudenciana Gomes da Silva, doaram um terreno, em 1918, para que a capela do Patrimônio de Nossa Senhora da Guia fosse erguida. Desde então, instalou-se em volta da capela o povoado de Montividiu. Apesar de muito tempo de existência, o arraial passou a ser reconhecido somente depois da doação.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Chapadão, pela lei municipal nº 35, de 28/11/1907, subordinado ao município de Rio Verde. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o distrito de Chapadão figura no município de Rio Verde. Em divisões territoriais datadas de 31/07/1936 e 31/07/1937, o distrito de Chapadão permanece no município de Rio Verde.
Pelo Decreto-Lei Estadual nº 1.233 de 31/10/1938, o distrito de Chapadão passou a denominar-se Montividiu. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o distrito de Montividiu figura igualmente no município de Rio Verde. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01/07/1960.
Elevado à categoria de município com a denominação de Montividiu, pela lei estadual nº 10393, de 30/12/1987, desmembrado de Rio Verde. Sede no antigo distrito de Montividiu. Constituído do distrito sede. Instalado em 01/01/1989.
Em divisão territorial datada de 1-VI-1995, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Fonte: IBGE